
Atividade que remonta aos anos 60, com tiragem de várias peças, das quais se destaca “As duas órfãs de Paris” de Adolphe d’Ennery e Eugène Cormon, em 1968 e 1975, e “O auto da barca do Inferno” de Gil Vicente, em 1992.
Mais recentemente realce para as peças:
- “As três cidras do amor” de Ivette K. Centeno (2004)
- “Histórias desencantadas” (2005)
- “Jacques e seu amo” de Milan Kundera (2006)
- “Falar a verdade a mentir” de Almeida Garrett (2007)
- “Eu pecador, me confesso” de Luís Bizarro Borges (2008)
- “A birra do morto” de Vicente Sanches (2009)
- “O espantalho teso” de Jorge Louraço Figueira (2010)
Peças teatrais levadas à cena integradas no Intercâmbio Cultural Concelhio (ICC) com encenação de Hélder Magalhães, formado em artes cénicas.
Depois de um pequeno interregno, em 2013 a ACRM reativou a sua tradição na arte de representar com a apresentação das peças:
E no ano seguinte foi formado o grupo atual de teatro sob a direção cénica de Xana Miranda: os “PONTO e VÍRGULA”, que se estreou no ICC com a apresentação da peça “O auto da barca do Inferno” de Gil Vicente (2014).


Nesse mesmo ano participou na Queima do Judas de Vila do Conde, organizado pela Companhia Nuvem Voadora, e desde então, tem colaborado em todas as edições.
A partir de 2015, acrescentou ao seu trabalho de preparação de uma peça de teatro para o ICC, a participação assídua nas várias edições do espetáculo “Um porto para o mundo”, considerado o maior espetáculo de teatro de rua do país, com encenação de Amauri Alves

Perseguindo o objetivo de mostrar grandes autores e grandes histórias de teatro, as peças levadas a cena nos últimos anos incluem:
- “Sonho de uma noite de Verão” de William Shakespeare (2015)
- “Nuvens” de Aristófanes (2016)
- “Nunca nada de ninguém” de Luísa Costa Gomes (2017)
- “Arte” de Yasmine Reza (2018)
- “SOS Bullying”, teatro fórum de produção dos Ponto e Vírgula (2018)
- “Arte?” criação coletiva dos Ponto e Vírgula (2018)
- “Amor e água” (2019)
- "Teatro do isolamento" (2020 a 2022)
- “O barril” (2023)
- “Por tudo e por nada” de Nathalie Sarraute (2024)

Xana Miranda
Licenciou-se em Estudos Teatrais na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto. Fez o Programa Erasmus no Dartington College of Arts em Inglaterra.
Trabalhou com os encenadores Lee Beagley, Diogo Dória, José Carretas, Ana Luena, entre outros.
Licenciou-se em Estudos Teatrais na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto. Fez o Programa Erasmus no Dartington College of Arts em Inglaterra.
Trabalhou com os encenadores Lee Beagley, Diogo Dória, José Carretas, Ana Luena, entre outros.
Encena o grupo de teatro amador Ponto e Vírgula de Modivas, desde 2014. Responsável pelas animações do Serviço Educativo no Museu do Carro Elétrico, desde 2012. Responsável por várias animações na Livraria Lello e na Torre dos Clérigos. Foi professora de Expressão Dramática em escolas do 1º ciclo do Porto de 2006 a 2017. Fez parte da produção no evento Praça de Natal em Gaia e da exposição Banksy na Alfândega do Porto. É membro fundador da Associação Cultural Tenda de Saias onde, faz interpretação, gestão de equipas e produção. Para além de interpretação, faz produção nas Produções Suplementares de Teatro.







